Standard (EADGBE)

 Ô ô-ô, ô-ô, my brother

 Ô ô-ô, ô-ô, my... brother

 Ô ô-ô, ô-ô, my brother

 Ô ô-ô, ô-ô, my... brother

  A idéia lá corria solta, subia a manga amarrotada social

  No calor alumínio, nem caneta nem papel, uma idéia fugia

  Era o rodo cotidiano, era o rodo cotidiano

  Espaço é curto, quase um curral

  Na mochila amassada uma quentinha abafada

  Meu troco é pouco, é quase nada

  Meu troco é pouco, é quase nada

 Ô ô-ô, ô-ô, my brother

 Ô ô-ô, ô-ô, my... brother

 Ô ô-ô, ô-ô, my brother

 Ô ô-ô, ô-ô, my brother

  Não se anda por onde gosta

  Mas por aqui não tem jeito todo mundo se encosta

  Ela some, ela, no ralo de gente

  Ela é linda mas não tem nome, é comum e é normal

  Sou mais um no Brasil da central da minhoca de metal

  Que corta as ruas, das minhocas de metal, é

  Como um concorde apressado, cheio de força

  vôa, vôa mais pesado que o ar

  E o avião, e o avião, o avião do trabalhador

 Ô ô-ô, ô-ô, my brother

 Ô ô-ô, ô-ô, my... brother

 Ô ô-ô, ô-ô, my brother

 Ô ô-ô, ô-ô, my brother

  Espaço é curto, quase um curral

  Na mochila amassada uma quentinha abafada

  Meu troco é pouco, é quase nada

  Meu troco é pouco, é quase nada

  Não se anda por onde gosta

  Mas por aqui não tem jeito todo mundo se encosta

  Ela some, ela, no ralo de gente

  Ela é linda mas não tem nome, é comum e é normal

  Sou mais um no Brasil da central da minhoca de metal

  Que corta as ruas, da minhoca de metal que entorta as ruas

  Como um concorde apressado, cheio de força

  vôa, vôa mais pesado que o ar

  E o avião, e o avião, o avião do trabalhador

 Ô ô-ô, ô-ô, my brother

 Ô ô-ô, ô-ô, my... brother

 Ô ô-ô, ô-ô, my brother

 Ô ô-ô, ô-ô, my brother